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segunda-feira, 8 de abril de 2013


Salve, Salve Galera do Velô - Fotos e Resultados da II Etapa

    Salve, Salve Galera do Velô - Fotos e Resultados da II Etapa
    Salve, Salve Galera do Velô - Fotos da II Etapa que rolou neste final de semana em São Cristóvão do Sul ja estão sendo postadas.
    Resultados oficias na Tabela de Classificação até quarta estara disponivel juntamente com comentários.
    Neste final de semana (06 e 07/04) aconteceu em São Cristóvão do Sul a  II Etapa do Campeonato Catarinense de Velocross/Limasc – 2013, uma realização da Prefeitura Municipal juntamente com a Secretaria de Esportes e Secretaria Obras.
    Reuniu pilotos dos três estados do Sul totalizando 145 pilotos;
    13 Categorias foram disputadas ao longo do Domingo.
    Com um final de semana ensolarado os pilotos deram um show de pilotagem na pista de 1.100 metros de extensão no parque da Ovelha, com Trofeu Holeshot para todas as categorias disputadas o que deu um toque a mais no momento das largadas.
    Na Categoria Cidade era permitida a Participação de Pilotos das Cidade de São Cristóvãio do Sul, Curitibanos e Ponte Alta do Norte.

    A Próxima Etapa será dias 04 e 05 de maio em Capinzal no parque de Exposições


    Confira os Três primeiros em cada Categoria (Lembrando que só pontuam no Campeonato Pilotos Filiados
    VX-1 (Motos Importadas)
    C lassif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Mateus Kuns
    Machadinho/RS
    2º-
    Eduardo Tessaro
    Machadinho/RS
    3º-
    Getúlio Slomp
    Porto União
    Holeshot
    Eduardo Tessaro
    Machadinho

    NACIONAL 150cc   4 Tempos
    C lassif.
    Pilotos
    Cidade
    1º-
    Andrei Brum Branco
    Lages
    2º-
    Getúlio Slomp
    Porto União
    3º-
    Anderson Schimdt
    Capinzal
    Holeshot
    Getúlio Slomp
    Porto União

    NACIONAL 230cc 4 Tempos
    C lassif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Ricardo Gargioni
    Lages
    2º-
    Aurélio Ramiro
    Caçador
    3º-
    Leonardo Scalssavara
    Hervelho Velho
    Holeshot
    Ricardo Gargioni
    Lages

    VX 4 ESPECIAL – 35 Anos Acima
    C lassif.
    Pilotos
    Cidade
    1º-
    Gilson Assini
    Santa Cecilia
    2º-
    Eduardo M. Dalamaria
    Capinzal
    3º-
    Jefferson Puerari
    Santa Cecilia
    Holeshot
    Eduardo M. Dalamaria
    Capinzal

    VX 2 (Motos Nacionais até 250cc 4 Tempos)
    C lassif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Ricardo Gargini
    Lages
    2º-
    Tiago Manenti
    Caçador
    3º-
    Guilherme Lipka
    Lebom Régis
    Holeshot
    ValmirWrzesinsk
    Erechim/RS

    NACIONAL 180cc 2 TP
    C lassif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Tiago Casanova
    Herval Do Oeste
    2º-
    Vinicius Bettoni
    Videira
    3º-
    Leonardo Peretti
    Videira
    Holeshot
    Eder Escopel
    Videira


    JUNIOR NACIONAL 16 ANOS
    C lassif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Roberto Augusto
    Lages
    2º-
    Osmar Marcon Junior
    Curitibanos
    3º-
    Ricardo Riback
    Faxinal dos Guedes
    Holeshot
    André Bazzi
    Capinzal

    Vx 4 NACIONAL
    C lassif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    JOSÉ DA SILVA
    JOAÇABA
    2º-
    CARLOS ROBERTO PEREIRA
    LAGES
    3º-
    OSMAR MARCOM
    CURITIBANOS
    Holeshot
    JOSÉ DA SILVA
    JOAÇABA

    85cc
    C lassif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Roberto Augusto
    Lages
    2º-
    Mateus Zolet
    Porto União
    3º-
    Renan Zanela
    Salto Velozo
    Holeshot
    Victor Tidre
    Porto União

    VX 3 NACIONAL
    Classif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Aurélio Ramiro
    Caçador
    2º-
    Valmir  Wrzesimsk
    Erechim/RS
    3º-
    Salatiel Velho Filho
    Lages
    Holeshot
    Elézio Monti Belller
    Pouso Redondo

    65cc
    Classif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Mateus Zolet
    Porto União
    2º-
    Victor Tidre
    Porto União
    3º-
    Rafael Padilha
    Canoinhas
    Holeshot
    Mateus Zolet
    Porto União


    NACIONAL FORÇA LIVRE
    Classif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    Guilherme
    lages
    2º-
    Ricardo Gargioni
    Lages
    3º-
    Tiago Manenti
    Caçador
    Holeshot
    Guilherme
    Lages
    CIDADE
    Classif.
    Piloto
    Cidade
    1º-
    OSMAR MARCOM JUNIOR
    Curitibanos
    2º-
    OSMAR MARCOM (PAI)
    Curitibanos
    3º-
    MARCIO CRUS (MÃOZINHA)
    Curitibanos
    Holeshot
    OSMAR MARCOM (PAI)
    Curitibanos

    sexta-feira, 5 de abril de 2013

    AVALIAÇÃO FÍSICA E SUCESSO NO CICLISMO - BEM COMO EM OUTROS ESPORTES


    AVALIAÇÃO FÍSICA E SUCESSO NO CICLISMO

    Analisar dados e respeitar o descanso são pontos fundamentais:
    Todo ciclista já sentiu na pele a perda de condicionamento físico quando volta a pedalar ou quando está treinando menos do que o habitual. O desempenho pode ser avaliado por meio de um teste fisiológico, no pedal com os amigos ou num contra relógio em subida, plano e terreno variado. Medir e comparar a velocidade ou potência em dias diferentes é uma maneira de verificar se houve perdas ou ganhos no rendimento. Independente de ser um atleta profissional ou amador é preciso avaliar para saber se os objetivos estão sendo atingidos. Fisiologistas do exercício buscam medir dentro e fora do laboratório as variáveis que reflitam a capacidade de uma pessoa destacar-se em eventos esportivos.
    Gustavo Canabarro - "Maninho" - Técnico Ciclismo - Equipe Criciúma SC


    Alguns testes proporcionam dados que podem ser utilizados por treinadores e atletas para monitorar e desenvolver o treinamento de forma individualizada. Treinar na frequência cardíaca e potência corretas é a chave do sucesso no ciclismo. Cada uma das intensidades tem uma função que levará a transformações importantes no organismo, tal como aumento na irrigação da musculatura, elevação da produção de energia (ou potência), melhora no transporte e utilização do oxigênio, melhora da contração muscular e da própria performance.

    Recuperação correta para evitar Overtrainning

    O tempo de recuperação de um pedal forte ou de uma sequencia de treino também pode variar entre as pessoas e treinar forte quando está muito cansado pode ser negativo. A avaliação do rendimento permite também monitorar o excesso de treino e encontrar os períodos ideais de recuperação entre as fases do treinamento, sem que haja acúmulo de fadiga. O overtrainning é uma condição extrema de cansaço e a queda de performance por períodos prolongados (dias) é uma maneira efetiva de verificar se está treinando demais. Testes psicológicos também podem auxiliar na detecção do excesso de treino. As alterações de humor e perda de motivação podem ser vistos como sinais de cansaço excessivo causado pelo treinamento ou falta de recuperação.
    Existem testes padronizados para serem feitos em campo ou numa clínica. Os testes em campo são mais baratos, viáveis e o próprio ciclista e treinador pode fazer no local de treino. O ponto negativo desse tipo de avaliação são os efeitos do clima, principalmente o calor, vento e umidade relativa do ar que podem influenciar os resultados. No laboratório essas condições são mais controladas e os dados como a potência aeróbia máxima, resistência e capacidade aeróbia são medidos e utilizados para o treinamento. Nos testes em campo é preciso escolher a duração certa do esforço para avaliar a demanda física da prova ou do pedal que deseja fazer com os amigos. Cada teste tem um objetivo principal.

    Encontrando o VO2max e Frequencia Cardiaca Maxima

    Quando é para encontrar a frequência cardíaca máxima e a potência aeróbia máxima (ou potência no VO2max), o contra relógio de 5min em subida é uma boa opção. Os valoresencontrados nesse teste podem ser utilizados para criar as zonas de potência e as frequências cardíacas de treinamento. O teste de contra relógio de 60min permite estimar a mais alta potência em que a produção de lactato atinge seu maior valor sem se acumular no sangue. O nome para esse dado fisiológico é máxima fase estável do lactato sanguíneo.
    O lactato é um marcador de intensidade e quando em excesso na corrente sanguínea o exercício se torna cada vez mais severo e a exaustão pode acontecer rapidamente. Ciclistas que demonstram alta potência na máxima fase estável terão mais rendimento em provas de 30min a 2h e meia. Vale ressaltar que a escolha do tempo do teste deve ser próximo à duração da prova, é obvio que fazer um esforço máximo de 1min não será efetivo para avaliar o desempenho em provas mais longas, acima de 30min.

    Avaliar na hora certa e não em excesso

    Alguns momentos são cruciais para avaliar o rendimento, no inicio da temporada, logo após o período de base e também no específico. Cada fase vai promover adaptações diferentes. Por exemplo, no fim da base é importante verificar se a queima máxima de gorduras (ou limiar de lactato) e o VO2max foram desenvolvidos. Por outro lado, avaliar muitas vezes ao ano e de forma excessiva para verificar os efeitos do treinamento não é aconselhável, pois pode atrapalhar a periodização e não permite que haja recuperação entre os ciclos de treino.
    Preste atenção no rendimento no dia a dia e terá uma boa ideia se está treinando certo ou em excesso. Quando perceber que está pedalando melhor, uma boa dose de satisfação e confiança acaba acontecendo. Esse fortalecimento psicológico motiva a seguir em frente e continuar treinando. Identifique o excesso de treino, pois pode provocar desânimo, aumento de infecções respiratórias, queda de desempenho e alguns casos abandono do esporte. Fique atento e bons treinos!

    Autor:  Cadu Polazzo Mestre em Fisiologia do Exercício e Treinamento Esportivo. É treinador dos principais atletas do ranking nacional.
    Fonte: Pedal  - http://www.apaixonadoporbike.com.br

    segunda-feira, 1 de abril de 2013

    Energéticos ou Isotônicos?

     Bebidas tem objetivos diferentes e efeitos distintos no organismo


    Atualmente é grande a propaganda destas bebidas no mundo do esporte. Atletas de várias modalidades vêm sendo patrocinados por grandes empresas para a divulgação destes produtos. No motocross e no enduro não é diferente, observamos várias marcas sendo apresentadas junto aos campeonatos e patrocinando pilotos no mundo inteiro. Ao acompanhar várias corridas de motociclismo off road no Brasil, observamos pilotos ingerindo energéticos em vez da água e bebidas isotônicas para melhorar o seu desempenho, sem conhecer os verdadeiros efeitos da bebida.


    Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os energéticos são bebidas que têm em sua composição carboidratos, cafeína, inositol, glucoronalactona, taurina, algumas vitaminas e minerais; que graças a cafeína potencializam a resposta do cérebro aos estímulos, deixando o corpo mais ativo. Porém, quando pensamos em performance temos que tomar alguns cuidados. 

    Seus componentes da fórmula fazem com que as pessoas se sintam revigoradas durante algumas horas o que causa uma disposição aparente. Passado o efeito, aparecem os sintomas de grande cansaço, sono excessivo e fadiga muscular. A área médica alerta que quando ingeridas em excesso, podem provocar dor de cabeça, ansiedade e agitação. Tudo o que um piloto não precisa na hora da prova. Alguns pilotos utilizam como repositor hidroeletrolítico para auxiliar na hidratação. Cabe lembrar que é um péssimo recurso, pois é uma bebida diurética, que não têm a proporção adequada de carboidratos nem repositores eletrolíticos (sódio e potássio), além de conter gás e cafeína, que atrapalham o processo de absorção. 

    Outro aspecto importante é que no motocross já sabemos que o esforço cardiopulmonar durante a prova é enorme e quem sofre de alguma alteração cardíaca precisa ter cuidados redobrados, porque a cafeína em excesso, aumenta a força de contração e a frequência cardíaca, provocando arritmias e taquicardias, e aumentando muito a necessidade de oxigênio. 

    Os energéticos foram criados para amenizar a sensação de exaustão e cansaço, enquanto as bebidas isotônicas têm o objetivo de repor a água e os sais minerais que perdemos após o esforço físico. 



    Os energéticos aceleram nosso cérebro e nossas funções, camuflando a sensação de cansaço, sendo que os isotônicos repõem nutrientes importantes perdidos durante a atividade física. Trocar um pelo outro pode comprometer a saúde e o desempenho de quem não está alerta a estas diferenças. 

    Fique atento pois o uso das bebidas isotônicas deve fazer parte também nos períodos de treinamento e não só nos dias de corrida, tendo papel fundamental na hidratação e consequentemente na performance final do piloto.

    Da Redação MotoX.com.br - Por Roberto Cesar de Oliveira - Fotos: Maurício Arruda
    FONTE: www.MOTOX.COM.BR